Filed under: .palavreios
e de repente és trovoada em final de tarde. alumia-me a alma sem eu querer.
Filed under: .palavreios
sou aquilo que me dás. se não souberes pedir. então deixa o tempo passar. eu sei mais do que aquilo que não digo.
Filed under: .palavreios
after all the time, after you (…) the stilness is a burn.
Filed under: .palavreios
El perfume de tu aliento quiero respirar.
Filed under: .palavreios
Eram os pinheirais onde o céu poisa, era o peso e era a cor de cada coisa. A sua quietude, secretamente viva e a sua exaltação afirmativa.
Filed under: .palavreios
se a noite um dia acabar, diz-lhe que A amo. seria impossível a minha existência sem o seu abraço quente.
Filed under: .palavreios
são de dentro. são de dentro os estados de espírito e as palavras que sem pensar são ditas num suspiro que nem ele é real. é cansado. um suspiro que já não tem muito que dizer, apenas fazer. é fácil reconhecer, difícil é lidar.
Filed under: .palavreios
e que não sejam só palavras. que sejam bravuras de actos que correm sem pensar. que sejam ventos e caravelas. que seja a brisa, o cheiro e o tacto quando nada mais se tem a não ser, palavras. que não sejam apenas.