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imóveis, no chão, e com uma vontade enorme nem sei lá eu de quê.
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vamos vivendo. vamos revivendo. as coisas vão e voltam. começam e terminam. julgamos nós.
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se um dia eu deixar de sentir as tais agonias estomacais então é porque a chuva que me molhou não me molha mais. e quando isso acontecer eu nunca mais vou escrever nada assim. nem neste contexto.
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cuidado. mucho cuidado. mi corazón esta colgando en tus manos.
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se eu dissesse tudo o que pensasse. e se tudo fosse fazer sentido. se eu parasse de calar este grito mudo que teima em não querer sair. e se soubesse a razão de tudo e de todos os porquês. se a omnipotência me desse alguma coisa em característica. mas não. eu secalhar estou apenas cansado, é isso. estou cansado.
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se esse vazio só tu o sentisses então aquela chuva só a mim tinha molhado.
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gosto de tanta coisa. de ouvir tanta coisa. e gosto tão pouco de ouvir tantas outras. são tantas as histórias. tantas as personagens. tantos os guiões e fins tão diferentes de comuns.
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eu sei que tu sabes que quero dizer muita coisa porque sei. mas isto tudo não passa de um dicionário sem sinónimos. que não é bom de silogismos nem de eufemismos.
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é tudo uma fase tempestiva sincrónica e sem razão ou não. as forças esvaem-se e a cabeça flutua. o sentido de ser já nem sabe ser, simplesmente acontece ou então faz acontecer. mas com tanta confusão a cabeça esquece do coração.
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se os dias são diferentes não é porque apenas queremos, é porque acontecem, 24h sob 24h. e se o ponteiro dá a volta então isso tem de surtir algum efeito.